Se quisesse fazer de propósito não conseguia. Mas faço e não consigo mesmo, não arranca, não flui e eu queria tanto que fluisse.
Cada palavra que te mio é-me arrancada da coragem e não me estás a facilitar a cantiga...
Dá-me alguma coisa de volta, dá-me com que ocupar a mente sem que dela seja figmento. Para imaginar coisas, prefiro ficar-me por inventar palavras.
Tuesday, April 24, 2012
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